Dermatologista aponta danos provocados por falta de proteção solar durante a estação mais fria do ano.
Esta época do ano costuma ser traiçoeira em algumas regiões do país, já que apresenta neblina e frio logo cedo, sol forte entre 10h e 15h, queda brusca de temperatura ao final da tarde e frio durante toda a noite.
Conclusão: banhos quentes, roupas pesadas e quase nenhuma proteção solar, fatores que podem ressecar e comprometer a pele.
“Durante o verão, a aplicação diária de protetor solar é uma prática mais disseminada. Já durante o inverno, a maioria das pessoas sente-se ‘desobrigada’ do uso do produto, o que pode acarretar estragos irreversíveis à pele, uma vez que o efeito maléfico dos raios ultravioleta é cumulativo”, afirma Dr. Mário Grinblat (dermatologista).
O médico aponta quais são as regiões do corpo que mais sofrem: “No rosto, as áreas mais sensíveis são abaixo dos olhos, orelhas, nariz e lábios. O pescoço é outra parte sensível à exposição indevida ao sol, bem como ombros, costas e dorso dos pés”. Em todos os casos, a hidratação da pele é um cuidado essencial.
Grinblat defende a idéia de que proteção solar não pode se resumir apenas ao uso de um produto no verão; deve ser um hábito de vida, já que é o principal meio para se evitar o câncer de pele. “Produtos que contêm fator de proteção solar são bastante recomendados.
É o caso de protetor labial, maquiagens e hidratantes, todos com FPS 15 ou superior. Além disso, pessoas com cabelos finos, calvas ou carecas devem proteger o couro cabeludo”, finaliza o médico.
Fonte: infonet
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